O projecto extraía água do rio Zambeze, de onde era transportada para uma estação de bombagem do rio através de um canal fluvial. Este canal foi escavado junto com o local da estação de bombeamento, a fim de posicionar a estação com segurança longe do rio e protegê-la contra enchentes. Seu grande tamanho garante uma baixa velocidade de vazão, permitindo que os sedimentos do rio se assentem e fornecendo às bombas uma água mais limpa.

O layout exclusivo da estação de bombeamento apresenta um contêiner com bombas de turbina vertical (VT), instaladas em cima de uma estrutura de concreto colocada no meio do poço de sucção. Essas bombas VT garantem que o nível flutuante do rio não afete a escorva das bombas e elimina completamente o risco de as bombas serem inundadas. Motores e controles foram colocados 1 m acima da linha de inundação para reduzir o custo normal de manutenção e problemas de escorva.

As tubulações de água a granel consistindo de tubos de PVC de 500 mm foram instaladas para fornecer água a um canal revestido de plástico. O canal, construído seguindo um contorno e cortado e preenchido conforme necessário, forneceu uma maneira econômica de transportar água para a barragem de distribuição. Aqui, as bombas equipadas com variadores de velocidade (VSDs) regulam a pressão da água para economizar energia e melhorar a relação custo-benefício.

Outra estação de bombeamento vertical foi construída para bombear a água da barragem de distribuição para os pivôs centrais individuais. A tubulação interna e o cabeamento foram instalados e, finalmente, a instalação do pivô pôde começar. Começando no sul e continuando até as partes mais ao norte, foram construídos um total de 20 pivôs centrais Agrico. Todos os pivôs foram conectados ao Agrico Web Control, que permite o controle remoto e a comunicação suave entre pivôs, bombas e o sistema de controle.